Os hormônios são fundamentais para diversas funções do nosso organismo, por isso, mantê-los equilibrados é tão importante para nossa saúde e qualidade de vida.
O hormônio masculino mais comum e conhecido é a testosterona. De fato, esse hormônio é muito importante para diferentes propósitos, pois ele atua em importantes funções no nosso metabolismo.
A partir dos 35 anos, o nível de testosterona do homem começa a diminuir. O período de declínio mais acentuado chamamos de DAEM (Doença Androgênica do Envelhecimento Masculino), ou, como a maioria chama, andropausa.
A reposição hormonal de testosterona é indicada quando há diminuição da produção de testosterona, o que causa diminuição da libido, dificuldade de ereção, aumento de peso, diminuição da massa muscular, alteração de humor, aumento da irritabilidade, fadiga e insônia.
Via Intramuscular: são na forma de éster de testosterona, a periodicidade depende de qual éster está sendo administrado, apresentam como desvantagem uma oscilação grande com picos e “vales” no valor da testosterona do paciente e podem ocasionar mais efeitos colaterais.
Tópica (cutânea): em forma de gel ou creme é absorvido pela pele, mas é fácil de ser utilizado, tem como desvantagem a necessidade do uso diário e em alguns pacientes a baixa absorção.
Implante: após uma avaliação personalizada e exames laboratoriais, se verifica qual a necessidade da dose correta para cada paciente. O procedimento é feito com pequenos implantes hormonais, que de forma indolor são implantados embaixo da pele, utilizando hormônios de testosterona isomolecular. Os implantes são absorvíveis e duram cerca de 6 meses.
Quando fazemos a terapia com indicação clínica e visando os níveis fisiológicos, a reposição hormonal se torna muito segura e eficaz. Para saber qual desses métodos é indicado para você, é importante consultar um especialista para que ele possa indicar a melhor opção para seu caso.
